Benfica empata em Paris (1-1) mas segue para os “quartos”
Os “encarnados” garantiram a passagem aos quartos-de-final da Liga Europa, depois do empate conseguido, esta noite, no Parque dos Príncipes. O Benfica adiantou-se por intermédio de Gaitán, aos 27 minutos, mas Bodmer empatou ainda antes do intervalo.
No lado do Benfica, Jorge Jesus apostou, como esperado, no seu “onze” mais forte, com Aimar a assumir o papel de organizador de jogo. Desta forma, o Benfica alinhou com Roberto na baliza e uma linha de quatro defesas composta por Maxi, Luisão, Sidnei e Fábio Coentrão. O meio campo fica entregue a Javi García, Salvio, Gaitán e Aimar. Na frente, Cardozo e Saviola voltaram a formar dupla.
Na equipa francesa, destaque para os regressos de Makelelé, Sakho e Jallet, isto depois de terem estado de fora na primeira-mão, no Estádio da Luz.
Antes do início da partida, nota para o minuto de silêncio, cumprido em memória das vítimas do sismo no Japão.
Os gauleses começaram melhor e logo no primeiro minuto de jogo, boa oportunidade de golo para os visitados. Jallet cabeceou a bola mas esta passou um pouco ao lado.
Aos 12, destaque para um bom ataque dos “encarnados”. Coentrão sobiu muito bem pela esquerda, ultrapassou Jallet, cruzou, mas Salvio chegou atrasado.
A meio da primeira parte o jogo estava mais equilibrado mas o PSG conseguia criar muitas dificuldades pelo lado direito. Maxi Pereira estava numa noite não.
Aos 27 minutos, o Benfica chegou ao golo. Grande jogada de contra-ataque dos “encarnados” e Gaitán, com um remate fantástico de fora da área, bateu Édel. Estava aberto o marcador e a equipa de Jorge Jesus estava agora em boa posição para passar aos “quartos”.
Os franceses reagiram bem ao golo e aos 27, Erding surgiu na cara de Roberto, mas o espanhol mostrou bons reflexos a evitou o tento dos gauleses.
O PSG estava agora por cima e aos 35 minutos acabou mesmo por chegar ao empate. Grande tiro de Bodmer, depois de Erding ganhar no ar a Sidnei, com a bola a sobrar para o médio e este a bater Roberto com um remate sem preparação.
Até ao final da primeira metade não houve grandes oportunidades. O arbitro mandou todos para o descanso com o Benfica em boa posição para seguir em frente na Liga Europa. Gaitán abriu as contas e a resposta dos gauleses chegou pelos pés de Bodmer. Depois disso, o PSG procurou o segundo golo e Roberto já foi obrigado a brilhar.
A segunda metade começou com uma grande oportunidade para o Benfica. Depois de um cruzamento de Salvio na esquerda, Cardozo totalmente solto na área, tocou a bola por cima.
Destaque para Gaitán que entrou eléctrico nesta etapa complementar. O argentino estava a dar muito trabalho ao lateral direito dos gauleses.
O Benfica estava mais perto do golo e Cardozo dispôs de algumas oportunidades, todas falhadas pelo paraguaio. Aos 61, o avançado, à meia volta, obrigou Édel a tirar a bola para canto.
Aos 63, grande perdida para o PSG. Erding, ao segundo poste, atirou a bola por cima. Sidnei viu a bola passar sem nada fazer.
No minuto a seguir, Jorge Jesus decidiu fazer a primeira substituição, já esperada. Saiu Saviola, muito apagado, para a entrada de Carlos Martins.
Aos 68, dupla substituição nos gauleses. O treinador do PSG sentia que era preciso fazer alguma coisa, isto porque a sua equipa continuava em desvantagem na eliminatória. Saiu Erding e Bodmer, este último autor do golo, para as entradas de Hoarau e Giuly, respectivamente.
Aos 72 minutos, grande tiro de Cardozo. Um grande remate de pé esquerdo, de fora da área, com a bola a passar muito perto da barra de Édel.
O PSG carregava e aos 79 minutos, foi Roberto a salvar o Benfica. Hoarau criou muito perigo mas o espanhol fez uma defesa fantástica a evitar o golo dos parisienses.
Aos 81 minutos, Roberto quase que comprometeu. O espanhol Primeiro saiu bem aos pés de Hoarau mas depois largou a bola num cruzamento da direita do ataque dos parisienses.
Aos 89, Gaitán, esgotado, saiu para dar lugar a Jardel. Jorge Jesus só queria segurar o resultado.
Pouco depois a partida acabou. O PSG ainda carregou na compensação, mas o Benfica aguentou-se bem e garantiu a presença nos “quartos”, apuramento que acaba por ser justo.
Jogo disputado no Parque dos Príncipes, em Paris.
Equipa:
Benfica: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Sálvio, Aimar (César Peixoto, 80), Gaitan (Jardel, 90), Saviola (Carlos Martins, 64) e Cardozo.
(Suplentes: Júlio César, César Peixoto, Jardel, Airton, Carlos Martins, Jara e Kardec).
oJogo
No lado do Benfica, Jorge Jesus apostou, como esperado, no seu “onze” mais forte, com Aimar a assumir o papel de organizador de jogo. Desta forma, o Benfica alinhou com Roberto na baliza e uma linha de quatro defesas composta por Maxi, Luisão, Sidnei e Fábio Coentrão. O meio campo fica entregue a Javi García, Salvio, Gaitán e Aimar. Na frente, Cardozo e Saviola voltaram a formar dupla.
Na equipa francesa, destaque para os regressos de Makelelé, Sakho e Jallet, isto depois de terem estado de fora na primeira-mão, no Estádio da Luz.
Antes do início da partida, nota para o minuto de silêncio, cumprido em memória das vítimas do sismo no Japão.
Os gauleses começaram melhor e logo no primeiro minuto de jogo, boa oportunidade de golo para os visitados. Jallet cabeceou a bola mas esta passou um pouco ao lado.
Aos 12, destaque para um bom ataque dos “encarnados”. Coentrão sobiu muito bem pela esquerda, ultrapassou Jallet, cruzou, mas Salvio chegou atrasado.
A meio da primeira parte o jogo estava mais equilibrado mas o PSG conseguia criar muitas dificuldades pelo lado direito. Maxi Pereira estava numa noite não.
Aos 27 minutos, o Benfica chegou ao golo. Grande jogada de contra-ataque dos “encarnados” e Gaitán, com um remate fantástico de fora da área, bateu Édel. Estava aberto o marcador e a equipa de Jorge Jesus estava agora em boa posição para passar aos “quartos”.
Os franceses reagiram bem ao golo e aos 27, Erding surgiu na cara de Roberto, mas o espanhol mostrou bons reflexos a evitou o tento dos gauleses.
O PSG estava agora por cima e aos 35 minutos acabou mesmo por chegar ao empate. Grande tiro de Bodmer, depois de Erding ganhar no ar a Sidnei, com a bola a sobrar para o médio e este a bater Roberto com um remate sem preparação.
Até ao final da primeira metade não houve grandes oportunidades. O arbitro mandou todos para o descanso com o Benfica em boa posição para seguir em frente na Liga Europa. Gaitán abriu as contas e a resposta dos gauleses chegou pelos pés de Bodmer. Depois disso, o PSG procurou o segundo golo e Roberto já foi obrigado a brilhar.
A segunda metade começou com uma grande oportunidade para o Benfica. Depois de um cruzamento de Salvio na esquerda, Cardozo totalmente solto na área, tocou a bola por cima.
Destaque para Gaitán que entrou eléctrico nesta etapa complementar. O argentino estava a dar muito trabalho ao lateral direito dos gauleses.
O Benfica estava mais perto do golo e Cardozo dispôs de algumas oportunidades, todas falhadas pelo paraguaio. Aos 61, o avançado, à meia volta, obrigou Édel a tirar a bola para canto.
Aos 63, grande perdida para o PSG. Erding, ao segundo poste, atirou a bola por cima. Sidnei viu a bola passar sem nada fazer.
No minuto a seguir, Jorge Jesus decidiu fazer a primeira substituição, já esperada. Saiu Saviola, muito apagado, para a entrada de Carlos Martins.
Aos 68, dupla substituição nos gauleses. O treinador do PSG sentia que era preciso fazer alguma coisa, isto porque a sua equipa continuava em desvantagem na eliminatória. Saiu Erding e Bodmer, este último autor do golo, para as entradas de Hoarau e Giuly, respectivamente.
Aos 72 minutos, grande tiro de Cardozo. Um grande remate de pé esquerdo, de fora da área, com a bola a passar muito perto da barra de Édel.
O PSG carregava e aos 79 minutos, foi Roberto a salvar o Benfica. Hoarau criou muito perigo mas o espanhol fez uma defesa fantástica a evitar o golo dos parisienses.
Aos 81 minutos, Roberto quase que comprometeu. O espanhol Primeiro saiu bem aos pés de Hoarau mas depois largou a bola num cruzamento da direita do ataque dos parisienses.
Aos 89, Gaitán, esgotado, saiu para dar lugar a Jardel. Jorge Jesus só queria segurar o resultado.
Pouco depois a partida acabou. O PSG ainda carregou na compensação, mas o Benfica aguentou-se bem e garantiu a presença nos “quartos”, apuramento que acaba por ser justo.
Jogo disputado no Parque dos Príncipes, em Paris.
Equipa:
Benfica: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Sálvio, Aimar (César Peixoto, 80), Gaitan (Jardel, 90), Saviola (Carlos Martins, 64) e Cardozo.
(Suplentes: Júlio César, César Peixoto, Jardel, Airton, Carlos Martins, Jara e Kardec).
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