sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mais sobre Roberto na Mística



A Mística conta a história de dois amigos cujos caminhos começaram por se cruzar em Madrid. Mas foi em Lisboa que o reencontro coincidiu com a busca da felicidade de Javi García e Roberto.

Fevereiro de 1986. Diego Armando Maradona preparava-se para, quatro meses depois, fazer história, cravando o seu nome na história dos Mundiais. Enquanto o astro argentino vivia a antecâmara da glória, nascia num bairro humilde de Madrid um tal de Roberto Jiménez Gago. Um ano depois, em Fevereiro de 1987 (e já com Maradona campeão do mundo), mostrava-se ao mundo, perto de Múrcia (a 400 km de Madrid), Francisco Javier García Fernández. A história de “Diós” é de todos conhecida. Esta é a de Roberto e de Javi.

Na rua, Roberto era um menino obcecado por desporto, quer fosse futebol, basquetebol ou ténis. Uma coisa era certa: onde havia Roberto, havia bola. Mas até foi, por ironia do destino, sem bola que começou a praticar desporto de forma mais séria, com o judo. Só mais tarde um amigo lhe disse para se inscrever numa equipa de bairro, o Naranjo.

Para Javi García, na escola da vida sempre se falou em “futebolês”. Toda a família vibrava com os sucessos do Barcelona (ao contrário da de Roberto, desde sempre afecta ao Real, até que este se tornou “colchonero”), mas era o pai do pequeno Javi o orgulho de todos. Ele que era guarda-redes e que jogou ao serviço do clube local e até das selecções jovens espanholas.









Referir que a revista Mística está nas bancas desde esta sexta-feira, dia 24 de Dezembro, no entanto, a mesma só irá chegar a casa dos sócios do Sport Lisboa e Benfica nos primeiros dias de 2011.



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