segunda-feira, 2 de maio de 2011

O treinador encarnada tira as culpas do golo a Roberto

"Não fizemos um jogo muito forte"


O treinador assumiu que "empatar não foi o ideal", mas desvalorizou o resultado, apontando ambições para a prova europeia. "É verdade que não fizemos um jogo muito forte, mas foi o suficiente para saírmos daqui com pontos", afirmou, explicando que tentou combinar no onze jogadores habitualmente titulares e reservas. "Houve três ou quatro jogadores que também começaram de início frente ao Braga. Fizemos um equilíbrio para que a equipa tivesse a mesma intensidade e competitividade que o Olhanense", declarou.

"Até à expulsão de Jardel, tivemos as melhores oportunidades de golo. Depois o Olhanense equilibrou mais o jogo e criou-nos dificuldades nas bolas paradas, em que Rui Duarte é um bom executante", comentou, referindo que "é difícil as equipas passarem em Olhão". "No ano passado também não ganhámos aqui (2-2). O ideal era termos vencido, mas temos de aceitar e pensar no jogo de quinta-feira", acrescentou, explicando que lançou Gaitán para lhe dar "ritmo de jogo".

Jesus criticou ainda o árbitro no lance da expulsão de Jardel e isentou Roberto de culpas no lance do golo do Olhanense. "Jardel toca primeiro a bola, não é falta, quanto mais expulsão. Os árbitros continuam a não perceber muito bem a intenção e gravidade dos lances tecnicamente", defendeu.
Sobre Roberto, defendeu que o espanhol "não teve responsabilidades". "O guarda-redes não tem de estar posicionado ao primeiro poste", argumentou.
O treinador disse ainda que deu a braçadeira de capitão a Roderick por ser "uma jovem promessa do Benfica" e também por "estar há mais tempo no clube".

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